Com a chegada das frentes frias, o número de casos relacionados a doenças de inverno aumenta bastante. Isso acontece porque a baixa umidade do ar e as mudanças climáticas fragilizam o organismo. 

Inclusive, algumas dessas doenças são transmissíveis e, por isso, os cuidados com a saúde individual e coletiva devem ser redobrados. 

A partir de agora, vamos mostrar quais são as doenças comuns no inverno, quais são seus sintomas, como preveni-las e tratá-las. Boa leitura!

 

Quais são as doenças de inverno mais comuns?

Nas épocas mais frias, a pele fica mais seca, a disposição para fazer atividades físicas diminui e o sistema de defesa fica mais vulnerável. 

As doenças respiratórias no inverno reaparecem, causando desconfortos e facilitando a disseminação dos vírus nos ambientes, principalmente os mal ventilados. 

Veja a lista com as doenças de inverno mais recorrentes e saiba como identificar seus sintomas. 

 

Resfriado comum

Os resfriados são muito comuns durante o inverno. Eles são infecções mais brandas do que a gripe, e os sintomas envolvem coriza, dor de garganta e espirros. 

Geralmente, a manifestação desses sinais dura em torno de 3 a 5 dias e, nesse período, é indicado que o paciente faça repouso relativo e evite contato com outras pessoas. 

 

Gripe

Os sintomas de gripe são parecidos com os do resfriado comum, mas eles são mais acentuados e persistentes. 

A infecção das vias respiratórias superiores pode causar febre superior a 37,8ºC, além de dores no corpo. Tanto a gripe quanto o resfriado são doenças virais, transmitidas por meio de secreção nasal ou saliva. 

 

Pneumonia

A pneumonia pode ser causada por bactérias, vírus ou, muito raramente, fungos. A doença é caracterizada quando a infecção e a inflamação das vias respiratórias atingem os pulmões

O paciente com pneumonia pode apresentar calafrios, tosse com catarro amarelo ou esverdeado e febre de 38ºC ou mais. Nos casos graves, pode ocorrer falta de ar e dificuldade para respirar. 

O tratamento da pneumonia varia de acordo com sua origem, mas na maioria das vezes é feito com analgésicos e antibióticos. Para que ele seja feito de maneira correta, é fundamental procurar um médico quando aparecerem os primeiros sintomas. 

 

Rinite alérgica

O inverno pode não ser uma estação muito agradável para quem sofre com a rinite alérgica. Ela é uma inflamação nas mucosas do nariz que desencadeia espirros, coriza e coceira no nariz. 

A rinite pode ser causada por poeira, pólen e ácaros, e para que seja feito um tratamento assertivo é importante identificar sua origem. 

Ela pode ser sazonal, com um período de duração variando conforme o caso, ou crônica. Se for um problema crônico, é preciso ter acompanhamento médico regular. 

 

Sinusite

O quadro de sinusite aguda tem uma duração curta e temporária, diferentemente do tipo crônico, que é analisado por mais de 12 semanas. 

A secreção nasal, a dor de cabeça e a redução do olfato são decorrentes de uma inflamação na mucosa dos seios de face, que é aquela região óssea que fica ao redor do nariz. 

A sinusite pode surgir de uma infecção ou de um processo alérgico, e apenas um profissional de saúde pode indicar se o tratamento deve ser feito com descongestionante ou anti-inflamatório. 

 

Otite

Dentre as doenças de inverno, a otite é uma das mais comuns em crianças. A infecção do ouvido médio, de origem virótica ou bacteriana, causa dores no ouvido, secreção e dor de cabeça. 

Gripes, resfriados e problemas respiratórios crônicos são fatores de risco que aumentam a incidência dos quadros infantis de otite, que deve ser tratada com antibiótico e analgésico. 

 

Asma

A queda brusca de temperatura impulsiona o agravamento da asma. Ela é uma doença crônica das vias aéreas, provocada por agentes que causam irritação dos brônquios. 

Em contato com frio, mofo e poeira, a passagem de ar fica ainda menor e, como consequência, os pacientes asmáticos sentem chiados no peito e dificuldade para respirar. 

A asma não tem cura, mas com o tratamento adequado o paciente reduz as inflamações e consegue conviver com o problema sem maiores intercorrências. 

 

Como evitar as doenças de inverno? 

Cada uma das doenças de inverno que acabamos de mostrar tem sua origem e, consequentemente, suas formas de contágio e meios para o tratamento. 

Entretanto, existem alguns pontos em comum que podem ajudar a evitar ou até mesmo a minimizar os efeitos das doenças de inverno. Separamos as principais dicas: 

  • Certifique-se de que todas as suas vacinas estão em dia;
  • Beba bastante líquido para manter a hidratação;
  • Alimente-se bem. Consuma alimentos ricos em vitamina C e antioxidantes; 
  • Pratique exercícios físicos;
  • Evite aglomerações e lugares fechados; 
  • Deixe o ambiente bem arejado;
  • Lave as mãos frequentemente ou utilize álcool em gel;
  • Cubra a boca e nariz com lenço descartável ao tossir ou espirrar;
  • Troque a roupa de cama pelo menos uma vez por semana; 
  • Mantenha suas roupas limpas e secas, para não acumularem ácaros; 
  • Procure ter boas noites de sono, com descanso de qualidade;
  • Evite tocar os olhos, a boca ou o nariz após encostar em superfícies;
  • Fortaleça seu sistema imunológico
  • Não fume; 
  • Fique bem agasalhado, mesmo dentro de casa;
  • Utilize umidificadores de ar ou coloque vasilhas de água nos cômodos da casa, a fim de umedecer o ar. 

Além de tomar todos esses cuidados, é muito importante que a pessoa doente evite sair de casa no período de transmissão, que é de até 5 dias após o início dos sintomas. 

 

Como tratar as doenças de inverno?

Para aliviar os sintomas das doenças de inverno, existem algumas vitaminas e probióticos que podem ser tomados de forma preventiva ou como instrumento para aliviar os sintomas.

É fundamental buscar um  médico para realizar o diagnóstico correto antes de iniciar qualquer tratamento com medicamentos.

 

Como a farmácia de manipulação pode ajudar?

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